O D.O.P. – Departamento de Oceanografia e Pescas do Pólo da Horta da Universidade dos Açores acaba de ser classificado pela insuspeita e respeitável revista científica Research como uma instituição de EXCELÊNCIA a par de outras congéneres mundiais. Esta distinção premeia o trabalho ali desenvolvido no estudo dos oceanos e no contributo dado à defesa da sua biodiversidade.
É para o D.O.P. e sobretudo para os seus investigadores que coloco a minha bandeira à janela!
segunda-feira, 23 de junho de 2008
BANDEIRA À JANELA
terça-feira, 3 de junho de 2008
DO PÉ DESCALÇO À ALPERCATA
Do outro lado do atlântico surgem-nos informações arqueológicas idênticas.
Sandália pré-histórica da América do Norte feita em esparto
O que inicialmente era apenas um objecto utilitário de protecção dos pés evoluiu a par do desenvolvimento da humanidade. No Egipto e na antiga Roma o calçado era já indicativo da classe social.
Apesar da diversidade geográfica os modelos deste rudimento de sapato são muito semelhantes. A utilização do couro, mais resistente, generaliza-se e vem substituir os outros materiais.
Sandália de couro judia de 72 d.C.
Alpercata terceirense
No meio do Atlântico, na Ilha Terceira, tal como nas restantes que formam o arquipélago dos Açores, esta forma de calçado perdurou até aos nossos dias. E tal como aconteceu em toda a sua evolução, manteve-se praticamente inalterável na forma, apenas sofrendo alterações nas materias utilizados. As últimas que vimos eram feitas com borracha de pneus velhos.