Houve e há, apesar das desordens que a civilização traz, pequenos povos encantadores que aprendem música tão naturalmente como se aprende a respirar. O seu conservatório é o ritmo eterno do mar, o vento nas folhas e mil pequenos ruídos que escutaram com atenção, sem jamais terem lido despóticos tratados.
Claude Débussy (n. Saint Germain-en-Laye 1862; m. Paris 1918)
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
CONSERVATÓRIO POPULAR
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1 comentário:
ahhhh... a nostalgia do simples e do inato...sem esforço sem intelectualizar... desta nostalgia sofria também Fernando Pessoa e, provavelmente todos os génios.
quem pudesse pôr em "piloto automático"...mas a cultura pressupõe uma busca... helas!
beijinhos
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