BOAS FESTAS
De um funileiro
Cá está ele, o funileiro
Que todo o ano deita pingos,
Mas, segundo a nova lei
Nem mais um aos domingos.
É sempre de costume
Vir a criada apressada:
Deita-me aqui um pingo
Nesta panela furada
Sim, senhora, e porque não?
Estou pronto a satisfazer
Porque espero para o Natal
A consoada receber.
Fonte: Rev. Lusitana
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
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