Cheio de vida, cor, alegria e juventude: O XXV FESTIVAL INTERNACIONAL DE FOLCLORE DOS AÇORES. O melhor festival de sempre, na opinião dos dirigentes do COFIT, entidade que o organiza.
Tendo em conta os grupos estrangeiros que nele participam, e que ontem desfilaram pela rua da Sé, novamente ornada com uma moldura humana notável, as expectativas são elevadas para o espectáculo de encerramento que hoje terá lugar na monumental de Angra do Heroísmo. E se o festival fosse apenas o encerramento poderia, desde já e em antecipação, estar de acordo com a organização na classificação que dele fazem. Mas o Festival não é só o seu encerramento (e ainda bem).
De todas as outras iniciativas que enriquecem este Festival quero destacar a Feira de Artesanato e Sabores Tradicionais que em boa hora e desde há alguns anos a esta parte se tem realizado. Uma aposta ganha desde o seu início pela envolvência e pela animação que traz ao coração da cidade durante uma semana. É aqui que os Grupos locais têm a possibilidade de se exibirem e de mostrarem aos de casa, mas sobretudo aos de fora, o resultado do trabalho que efectuam ao longo do ano e, no seu conjunto, darem uma imagem da qualidade, ou falta dela, do "folclore" que por aqui se faz. E é aqui que entro em desacordo com a avaliação previamente anunciada e bastante protelada feita pela organização do Festival.
Se esta Feira é parte integrante do Festival e se existem parâmetros de qualidade objectivos que permitem à organização classificar os grupos que vêem de fora de bom ou de mau, então esses mesmos critérios deviam ser utilizados para os Grupos locais.
É lamentável a qualidade que alguns dos nossos Grupos exibem. A imagem que dão é tão má que envergonham todos aqueles que, nos seus Grupos, trabalham para se apresentarem de forma a dignificar aquilo que se dizem representar.
Este modelo de “tudo ao molhe e fé em Deus” tem de ser revisto, custe o que custar.
O COFIT e o Festival Internacional de Folclore dos Açores não podem sair prejudicados na sua avaliação pela actuação menos digna dos nossos Grupos.
Mas também, e por isso, cabe-lhe a ingrata missão de os seleccionar.
Para bem de todos mas com evidentes benefícios para os grupos e, obviamente, para o Maior Festival de Folclore dos Açores.
Tendo em conta os grupos estrangeiros que nele participam, e que ontem desfilaram pela rua da Sé, novamente ornada com uma moldura humana notável, as expectativas são elevadas para o espectáculo de encerramento que hoje terá lugar na monumental de Angra do Heroísmo. E se o festival fosse apenas o encerramento poderia, desde já e em antecipação, estar de acordo com a organização na classificação que dele fazem. Mas o Festival não é só o seu encerramento (e ainda bem).
De todas as outras iniciativas que enriquecem este Festival quero destacar a Feira de Artesanato e Sabores Tradicionais que em boa hora e desde há alguns anos a esta parte se tem realizado. Uma aposta ganha desde o seu início pela envolvência e pela animação que traz ao coração da cidade durante uma semana. É aqui que os Grupos locais têm a possibilidade de se exibirem e de mostrarem aos de casa, mas sobretudo aos de fora, o resultado do trabalho que efectuam ao longo do ano e, no seu conjunto, darem uma imagem da qualidade, ou falta dela, do "folclore" que por aqui se faz. E é aqui que entro em desacordo com a avaliação previamente anunciada e bastante protelada feita pela organização do Festival.
Se esta Feira é parte integrante do Festival e se existem parâmetros de qualidade objectivos que permitem à organização classificar os grupos que vêem de fora de bom ou de mau, então esses mesmos critérios deviam ser utilizados para os Grupos locais.
É lamentável a qualidade que alguns dos nossos Grupos exibem. A imagem que dão é tão má que envergonham todos aqueles que, nos seus Grupos, trabalham para se apresentarem de forma a dignificar aquilo que se dizem representar.
Este modelo de “tudo ao molhe e fé em Deus” tem de ser revisto, custe o que custar.
O COFIT e o Festival Internacional de Folclore dos Açores não podem sair prejudicados na sua avaliação pela actuação menos digna dos nossos Grupos.
Mas também, e por isso, cabe-lhe a ingrata missão de os seleccionar.
Para bem de todos mas com evidentes benefícios para os grupos e, obviamente, para o Maior Festival de Folclore dos Açores.
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