Excelente!
É o único adjectivo que me ocorre para definir o espectáculo de encerramento do “XXV Festival Internacional de Folclore dos Açores”, organizado pelo COFIT que, na noite do último sábado ocorreu na Monumental de Angra do Heroísmo.
Se à partida, e tal como já anteriormente tínhamos afirmado, os oito Grupos estrangeiros e os três nacionais que iriam participar nos davam garantias de qualidade, as expectativas não saíram defraudadas. Diria mesmo que foram ultrapassadas.
Cumprindo o horário, aliás como tem sido apanágio desta organização, o espectáculo começou com uma de duas novidades, catalogadas de “surpresas”: a execução de dois temas populares da ilha Terceira – lira e os olhos pretos – por uma orquestra composta por músicos de todos os Grupos participantes. Os arranjos, a coordenação e direcção de orquestra estiveram a cargo de José João Silva. O resultado foi surpreendente e fez eclodir a primeira grande ovação da noite.
Seguiram-se as exibições de todos os grupos participantes que, sem excepção, receberam do público – cerca de cinco mil espectadores – calorosos e justos aplausos.
Para encerrar com chave de ouro a segunda “surpresa” da noite: uma dança, a que chamaram da “alegria”, com pares de dançarinos de todos os Grupos participantes. Foi um momento empolgante e emocionante que tocou fundo a todos os que tiveram o privilégio de assistir.
É o único adjectivo que me ocorre para definir o espectáculo de encerramento do “XXV Festival Internacional de Folclore dos Açores”, organizado pelo COFIT que, na noite do último sábado ocorreu na Monumental de Angra do Heroísmo.
Se à partida, e tal como já anteriormente tínhamos afirmado, os oito Grupos estrangeiros e os três nacionais que iriam participar nos davam garantias de qualidade, as expectativas não saíram defraudadas. Diria mesmo que foram ultrapassadas.
Cumprindo o horário, aliás como tem sido apanágio desta organização, o espectáculo começou com uma de duas novidades, catalogadas de “surpresas”: a execução de dois temas populares da ilha Terceira – lira e os olhos pretos – por uma orquestra composta por músicos de todos os Grupos participantes. Os arranjos, a coordenação e direcção de orquestra estiveram a cargo de José João Silva. O resultado foi surpreendente e fez eclodir a primeira grande ovação da noite.
Seguiram-se as exibições de todos os grupos participantes que, sem excepção, receberam do público – cerca de cinco mil espectadores – calorosos e justos aplausos.
Para encerrar com chave de ouro a segunda “surpresa” da noite: uma dança, a que chamaram da “alegria”, com pares de dançarinos de todos os Grupos participantes. Foi um momento empolgante e emocionante que tocou fundo a todos os que tiveram o privilégio de assistir.
Parabéns ao COFIT, ao seu presidente Dr. Cesário Pereira e a toda a equipa que coordena pelo excelente trabalho que têm vindo a desenvolver na organização do Festival Internacional de Folclore dos Açores que, salvo pequenos detalhes de pormenor, é o melhor Festival de Folclore de Portugal.
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