...ou uma forma simples de desejar
"BOM NATAL!"
“A identidade, sendo diferença, não implica oposição e, por isso, nada tem de necessariamente anti-universal” (Almeida, Onésimo Teotónio)


Acabaram-se as férias. E logo na semana da Serreta, ainda a tempo de cumprir o sacramental sábado e de gozar o feriado (tolerância?) da segunda-feira.
Este aerofone é característico do sudoeste da Boémia na República Checa. Juntamente com o clarinete e o violino é habitualmente usado para tocar a música Chodsko tradicional da região de Domažlice.
corno ornamentado com latão ou prata.
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O “er hu” é um “violino” de duas cordas muito popular na China. O seu nome provém das palavras "dois" e "bárbaros", e terá chegado há mais de um milhar de anos, provavelmente durante a Dinastia Tang entre os séculos VII e X, trazido por povos tribais do norte.
O termo “kemenche” (Turco: Kemence, Armênio: K'amântcha - Քյամանչա, Laz: Ç'ilili - ჭილილი, Persa: کمانچه, Grego: κεμεντζές) é usado para descrever dois tipos de instrumentos musicais de três cordas:
2 - um alaúde em forma de pêra , muito semelhante à “lyra” bizantina, encontrado principalmente em Istambul e regiões do Leste da Turquia, conhecida como “kemenche” clássica.
O "gusle" é o instrumento musical nacional da Sérvia e é uma espécie de rebeca com uma só corda.
Quando os conquistadores espanhóis chegaram à América do Sul faziam-se acompanhar pela “vihuela”, instrumento de cordas com formato parecido à guitarra e que atingia, ao tempo, o seu máximo esplendor na península Ibérica.
Se recuarmos até à baixa idade média – séc. VIII /IX – iremos encontrar sinais da existência de um instrumento musical com características muito peculiares que, pelo seu aspecto, nos faz lembrar uma sanfona tocada com arco ou um violino com teclas não sendo, no entanto, nem um nem outro: é a “nyckelharpa”
O testemunho mais antigo que se conhece deste instrumento é datado de 1350 e pode ser observado nos relevos que ornam uma das portas da igreja de Källunge na maior ilha sueca, e também condado, de Gotland, berço dos Godos nossos conhecidos.
A sua difusão e popularidade acontecem, por toda a Europa, a partir do sec. XVI e dele dão conta documentos que vão desde a Alemanha até à Itália.
Conhecem-se hoje, pelo menos, 4 variantes de “nyckelharpas” mas a mais vulgar é armada com 16 cordas que se friccionam com um arco manipulado pela mão direita enquanto as 37 teclas se accionam com a mão esquerda.
Este instrumento é hoje, tal como no passado, exclusivamente construído de forma artesanal, daí, provavelmente, a sua raridade. É feito, normalmente, com a madeira disponível no norte da Europa – o pinho - e é considerado o instrumento tradicional por excelência da Suécia.
Estava no CISMI em Tavira a cumprir serviço militar, ao tempo, obrigatório. Poucos dias depois de ter terminado a especialidade de “atirador” do curso de “Cabos Milicianos” e, por isso, já autorizado a frequentar a “sala da classe”. Foi nessa sala, em directo, pela televisão, que pude testemunhar, ainda que incrédulo, os primeiros passos do homem na Lua.
O Grupo em 1967, vendo-se ao centro a poetisa Maria do Céu e ao seu lado direito Henrique Borba, seus principais mentores.






A casa do meu avô, virada a oeste, tinha uma vista privilegiada para o “ilhéu grande” a que outros chamam “das cabras”. Era para lá que meu avô dirigia o olhar quando, logo aos primeiros alvores da manhã, dava inicio à sua rotina diária invariavelmente preenchida com actividade agrícola. Desse olhar dependia a organização dos afazeres: se as “grotas” do ilhéu “luzissem” era previsível que, mais hora menos hora, chovesse. Esta previsão podia ser corroborada pela minha avó que, já de véspera, havia notado que as moscas andavam “pegajosas” ou que o lume não queria pegar.

